O balanço económica do governo de Feijoo
Que fai o senhor Feijoo para enfrentar esta situaçom? Gastar em campanhas publicitárias e volver-nos a falar dos automóveis oficiais
Aproxima-se a fim da legislatura de Feijoo e o seu balanço em matéria económica difícilmente poderia ser mais desolador para o nosso país. Muito longe da imagen que difundem a maioria dos meios de comunicaçom e a publicidade institucional, um simples olhar polas cifras mais elementares da nossa economia alarmaria a qualquer analista que tivesse um mínimo de imparcialidade.
O avance das cifras do produto interno bruto (PIB) galego de 2011 mostra umha evoluçom pior que a do conjunto do Estado. Entre os factores que o explicam salienta o maior crescimento das exportaçons no conjunto do Estado e também o estancamento do consumo das famílias galegas. Nom é de extranhar esta evoluçom do consumo tendo em conta a queda da partida de remuneraçom dos assalariados do PIB galega durante os três primerios trimestres de 2011 (pendentes da publicaçom do dado do quarto trimestre). Umha reduçom claramente superior à que se produz no mesmo período no conjunto do Estado.
O índice de produçom industrial galego caiu 17% entre Dezembro de 2009 e Dezembro de 2011. Um ritmo de destruçom da produçom industrial que multiplica por mais de dous ao do conjunto do Estado. Neste durante o mesmo período a queda nom alcançou 7%.
O débil tecido industrial galego está sendo afectado negativamente pola crise económica mas também polas decisons políticas adoptadas a distintos níveis, UE, administraçom central e governo feijooniano. Um dos sectores mais relevantes, a construçom naval, exemplifica perfectamente esta sinergia em contra dos interesses galegos. Vetos a nível comunitário com o acordo dos partidos turnistas no governo central, Tax Lease, incapacidade para estabelecer um mecanismo de financiamento aos que se lhe une a falta de política industrial de Feijoo e o abandono das políticas postas em marcha polo BNG desde a Conselharia de Indústria para reforçar este sector.
Preocupante o dado da evoluçom da produçom indutrial e alarmante as cifras do crescimento do desemprego no nosso país. Nos dous últimos anos, entre o quarto trimestre de 2009 e o de 2011, o número de desempregadas/os aumentou perto de 43% na Galiza, mais do duplo que no resto do EE (21%).
Ao tempo o inquérito aos fogares do Instituto Galego de Estatística eleva no quarto trimestre de 2011 a 71% a percentagem de fogares com dificuldades para chegar a fim da mês, cifra que um ano antes era de 52%.
Que fai o senhor Feijoo para enfrentar esta situaçom? Gastar em campanhas publicitárias e volver-nos a falar dos automóveis oficiais. Si, em Dezembro de 2011, dous anos e meio depois de instalar-se no governo galego, o PP apresenta um novo plano para reduzir as despesas em carros oficiais. A propaganda que se repete tenta ocultar a sua incapacidade para enfrentar a crise.
Sem embargo a imagen de austeridade que tenta vender o senhor Feijoo tampouco é certa. A sua gestom combina incapacidade para enfrentar a crise, recortes nas políticas sociais e incremento da dívida pública da Galiza numha espiral ascendente. A dívida da comunidade aumentou perto de 78% entre o primeiro trimestre de 2009 e terceiro de 2011, último dado publicado. Novamente um ritmo de crescimento superior ao do conjunto das comunidades.
O seu grande projecto económico, o resultante da adjudicaçom eólica, agoniza ferido polas decisons do governo de Rajoy. Primeiro Feijoo anula os projectos económicos asociados ao concurso impulsado polo BNG. Depois o recém estrenado governo de Rajoy encarga-se de evidenciar a debilidade de Feijoo e a sua submisom aos ditados de Madrid, inclusive quando suponhem botar por terra os mais de 10.000 postos de trabalho que se iam criar segundo o próprio Feijoo.
No ámbito financiero o Banco Pastor vendido ao Popular e a caixa galega, arredor da metade do aforro galego, primeiro é obrigada a converter-se num banco, depois a administraçom central se apropria del e agora vai caminho de ser malvendido. O financiamento a famílias e empresas cai drásticamente ao tempo que os nossos recursos financeiros se ponhem a disposiçom da grande banca, primeiro com as decisons do governo de Zapatero e agora com as de Rajoy, sempre com a conivência de Feijoo.
Agora o governo de Rajoy publicita novas medidas para limitar a débil autonomia económica das comunidades, Feijoo aplaude. O presidente da Xunta nom só mostra umha absoluta falta de iniciativa para enfrentar a crise económica senom que renúncia entusiasticamente às competências da Xunta, consciente talvez da sua própria incompetencia. Engana-se sem embargo ao confundir a administraçom galega com el mesmo e com o seu partido. A sua incapacidade ou para ser mais preciso a sua falta de compromiso e a do PP com os interesses das galegas e dos galegos nom é a das galegas e os galegos.
Aproxima-se a fim da legislatura de Feijoo e o seu balanço em matéria económica difícilmente poderia ser mais desolador para o nosso país. Muito longe da imagen que difundem a maioria dos meios de comunicaçom e a publicidade institucional, um simples olhar polas cifras mais elementares da nossa economia alarmaria a qualquer analista que tivesse um mínimo de imparcialidade.
O avance das cifras do produto interno bruto (PIB) galego de 2011 mostra umha evoluçom pior que a do conjunto do Estado. Entre os factores que o explicam salienta o maior crescimento das exportaçons no conjunto do Estado e também o estancamento do consumo das famílias galegas. Nom é de extranhar esta evoluçom do consumo tendo em conta a queda da partida de remuneraçom dos assalariados do PIB galega durante os três primerios trimestres de 2011 (pendentes da publicaçom do dado do quarto trimestre). Umha reduçom claramente superior à que se produz no mesmo período no conjunto do Estado.
O índice de produçom industrial galego caiu 17% entre Dezembro de 2009 e Dezembro de 2011. Um ritmo de destruçom da produçom industrial que multiplica por mais de dous ao do conjunto do Estado. Neste durante o mesmo período a queda nom alcançou 7%.
O débil tecido industrial galego está sendo afectado negativamente pola crise económica mas também polas decisons políticas adoptadas a distintos níveis, UE, administraçom central e governo feijooniano. Um dos sectores mais relevantes, a construçom naval, exemplifica perfectamente esta sinergia em contra dos interesses galegos. Vetos a nível comunitário com o acordo dos partidos turnistas no governo central, Tax Lease, incapacidade para estabelecer um mecanismo de financiamento aos que se lhe une a falta de política industrial de Feijoo e o abandono das políticas postas em marcha polo BNG desde a Conselharia de Indústria para reforçar este sector.
Preocupante o dado da evoluçom da produçom indutrial e alarmante as cifras do crescimento do desemprego no nosso país. Nos dous últimos anos, entre o quarto trimestre de 2009 e o de 2011, o número de desempregadas/os aumentou perto de 43% na Galiza, mais do duplo que no resto do EE (21%).
Ao tempo o inquérito aos fogares do Instituto Galego de Estatística eleva no quarto trimestre de 2011 a 71% a percentagem de fogares com dificuldades para chegar a fim da mês, cifra que um ano antes era de 52%.
Que fai o senhor Feijoo para enfrentar esta situaçom? Gastar em campanhas publicitárias e volver-nos a falar dos automóveis oficiais. Si, em Dezembro de 2011, dous anos e meio depois de instalar-se no governo galego, o PP apresenta um novo plano para reduzir as despesas em carros oficiais. A propaganda que se repete tenta ocultar a sua incapacidade para enfrentar a crise.
Sem embargo a imagen de austeridade que tenta vender o senhor Feijoo tampouco é certa. A sua gestom combina incapacidade para enfrentar a crise, recortes nas políticas sociais e incremento da dívida pública da Galiza numha espiral ascendente. A dívida da comunidade aumentou perto de 78% entre o primeiro trimestre de 2009 e terceiro de 2011, último dado publicado. Novamente um ritmo de crescimento superior ao do conjunto das comunidades.
O seu grande projecto económico, o resultante da adjudicaçom eólica, agoniza ferido polas decisons do governo de Rajoy. Primeiro Feijoo anula os projectos económicos asociados ao concurso impulsado polo BNG. Depois o recém estrenado governo de Rajoy encarga-se de evidenciar a debilidade de Feijoo e a sua submisom aos ditados de Madrid, inclusive quando suponhem botar por terra os mais de 10.000 postos de trabalho que se iam criar segundo o próprio Feijoo.
No ámbito financiero o Banco Pastor vendido ao Popular e a caixa galega, arredor da metade do aforro galego, primeiro é obrigada a converter-se num banco, depois a administraçom central se apropria del e agora vai caminho de ser malvendido. O financiamento a famílias e empresas cai drásticamente ao tempo que os nossos recursos financeiros se ponhem a disposiçom da grande banca, primeiro com as decisons do governo de Zapatero e agora com as de Rajoy, sempre com a conivência de Feijoo.
Agora o governo de Rajoy publicita novas medidas para limitar a débil autonomia económica das comunidades, Feijoo aplaude. O presidente da Xunta nom só mostra umha absoluta falta de iniciativa para enfrentar a crise económica senom que renúncia entusiasticamente às competências da Xunta, consciente talvez da sua própria incompetencia. Engana-se sem embargo ao confundir a administraçom galega com el mesmo e com o seu partido. A sua incapacidade ou para ser mais preciso a sua falta de compromiso e a do PP com os interesses das galegas e dos galegos nom é a das galegas e os galegos.