Alimentos lacteos, mais um timo do PP
Há exploraçons que acumulam meses sem cobrar o que supom umha importante carga para um sector apertado polos reduzidos preços e as altas dos custos
Em 2009 as dificuldades da empresa Leche Pascual levárom à sua direcçom a pôr em venda a fábrica que tem em Outeiro de Rei para concentrar a produçom fora da Galiza. Na altura houvo umha oferta para fazer-se com a factoria apresentada pola ampla maioria das cooperativas lácteas galegas. Este projecto que contava com a dilatada experiência industrial dalgum dos seus promotores, ademais de conservar os postos de trabalho, teria suposto um paso fundamental na criaçom dum grande grupo de base cooperativa na transformaçom industrial.
Lembremos que em Novembro de 2009 os promotores deste projecto com Feiraco à cabeça alcançaram um princípio de acordo com os proprietários de Leche Pascual. Sem embargo esse pré-acordo nunca se levou a efeito. A Xunta do Partido Popular preferiu apoiar a um grupo de cinco cooperativas, sem nengumha experiência industrial significativa e carente dum projecto empresarial conhecido e solvente. Velaqui Alimentos Lácteos, o grande activo deste grupo, a conhecida relaçom dalguns dos seus directivos com o PP.
No seu momento o BNG denunciou que o PP estava perdendo a ocasiom de dar um paso adiante fundamental na criaçom dum Grupo Lácteo Galego de base cooperativa. No seu lugar preferiu dividir o tecido cooperativo, favorecer o minifundismo na transformaçom industrial e destinar fundos públicos a um projecto sem garantias de viabilidade. Desgraçadamente o tempo veu dar-lhe a razom ao nacionalismo. Alimentos Lácteos foi acumulando perdas ano tras ano. Na actualidade a dívida aproxima-se aos 15 milhons de euros e a fábrica deixou de produzir à espera dum investidor que a rescate.
Umha parte importante dos impagos de Alimentos Lácteos foi com as cooperativas que lhe entregavam leite. Nalguns casos esta dívida com as cooperativas foi capitalizada ou convertida em empréstimos participativos. Um processo que nom sempre se realizou com a necessária transparência e conhecimento por parte das sócias e dos sócios das cooperativas a pesar das graves consequência económicas desta decisom.
Os impagos de Alimentos Lácteos com as cooperativas, quando menos em parte, trasladárom-se à sua vez às gadeiras e aos gadeiros. Há exploraçons que acumulam meses sem cobrar o que supom umha importante carga para um sector apertado polos reduzidos preços e as altas dos custos. As generosas injecçons de dinheiro público por parte do PP a Alimentos Lácteos nom servírom para garantir que os produtores cobrassem o leite.
Um timo de grande envergadura às exploraçons lácteas que entregárom leite e que nom o cobrárom. Exploraçons que posteriormente vírom como as dívidas de Alimentos Lácteos com as suas cooperativas se capitalizavam sem conhecer o que isso significava. Um timo ao conjunto das galegas e dos galegos que vimos como os recursos públicos se utilizavam para minar o cooperativismo lácteo e para favorecer um projecto sem solvência liderado por pessoas vinculadas ao PP. Um timo avalado pola Xunta do PP.
Em 2009 as dificuldades da empresa Leche Pascual levárom à sua direcçom a pôr em venda a fábrica que tem em Outeiro de Rei para concentrar a produçom fora da Galiza. Na altura houvo umha oferta para fazer-se com a factoria apresentada pola ampla maioria das cooperativas lácteas galegas. Este projecto que contava com a dilatada experiência industrial dalgum dos seus promotores, ademais de conservar os postos de trabalho, teria suposto um paso fundamental na criaçom dum grande grupo de base cooperativa na transformaçom industrial.
Lembremos que em Novembro de 2009 os promotores deste projecto com Feiraco à cabeça alcançaram um princípio de acordo com os proprietários de Leche Pascual. Sem embargo esse pré-acordo nunca se levou a efeito. A Xunta do Partido Popular preferiu apoiar a um grupo de cinco cooperativas, sem nengumha experiência industrial significativa e carente dum projecto empresarial conhecido e solvente. Velaqui Alimentos Lácteos, o grande activo deste grupo, a conhecida relaçom dalguns dos seus directivos com o PP.
No seu momento o BNG denunciou que o PP estava perdendo a ocasiom de dar um paso adiante fundamental na criaçom dum Grupo Lácteo Galego de base cooperativa. No seu lugar preferiu dividir o tecido cooperativo, favorecer o minifundismo na transformaçom industrial e destinar fundos públicos a um projecto sem garantias de viabilidade. Desgraçadamente o tempo veu dar-lhe a razom ao nacionalismo. Alimentos Lácteos foi acumulando perdas ano tras ano. Na actualidade a dívida aproxima-se aos 15 milhons de euros e a fábrica deixou de produzir à espera dum investidor que a rescate.
Umha parte importante dos impagos de Alimentos Lácteos foi com as cooperativas que lhe entregavam leite. Nalguns casos esta dívida com as cooperativas foi capitalizada ou convertida em empréstimos participativos. Um processo que nom sempre se realizou com a necessária transparência e conhecimento por parte das sócias e dos sócios das cooperativas a pesar das graves consequência económicas desta decisom.
Os impagos de Alimentos Lácteos com as cooperativas, quando menos em parte, trasladárom-se à sua vez às gadeiras e aos gadeiros. Há exploraçons que acumulam meses sem cobrar o que supom umha importante carga para um sector apertado polos reduzidos preços e as altas dos custos. As generosas injecçons de dinheiro público por parte do PP a Alimentos Lácteos nom servírom para garantir que os produtores cobrassem o leite.
Um timo de grande envergadura às exploraçons lácteas que entregárom leite e que nom o cobrárom. Exploraçons que posteriormente vírom como as dívidas de Alimentos Lácteos com as suas cooperativas se capitalizavam sem conhecer o que isso significava. Um timo ao conjunto das galegas e dos galegos que vimos como os recursos públicos se utilizavam para minar o cooperativismo lácteo e para favorecer um projecto sem solvência liderado por pessoas vinculadas ao PP. Um timo avalado pola Xunta do PP.