A renúncia explicíta à galeguidade de NCG Banco
Suspeitávamos, por nom dizer que sabiamos, desde há muito que o que foram as caixas galegas iniciaram baixo o patrocínio de Núñez Feijoo o caminho da sua desgaleguizaçom
Suspeitávamos, por nom dizer que sabiamos, desde há muito que o que foram as caixas galegas iniciaram baixo o patrocínio de Núñez Feijoo o caminho da sua desgaleguizaçom. Mais um passo na despossessom à que se referiu R. Lafont e que Beiras recolheu no seu célebre Atraso. Mais um passo na centralizaçom do capital financeiro e na colonizaçom do nosso país.
Suspeitávamos que as múltiples declaraçons de Núñez Feijoo sobre o seu compromisso e o dos novos directivos, apadrinhados por el, da NCG Banco com a galeguidade da sociedade nom eram masi que cortinas de fume que tentavam ocultar as suas auténticas intençons. Presumia Núñez Feijoo no Parlamento galego em Setembro do ano passado de que blindara o compromisso da nova entidade com Galiza, pouco depois participava numha gira por América na procura de capitais para a nova entidade.
A chegada de Rajoy à chefatura do governo estatal deu-lhe aços a Núñez Feijoo para tirar-se a careta e desvela as suas auténticas intençons. Desapareceu o seu suposto compromisso com a galeguidade da NCG Banco. Os seus planos de futuro para a entidade financeira consistem em vendê-la a fundos de investimento estrangeiro. Castellano presume da existência de diversos fundos de investimento (gringos, asiáticos,...) interessados na compra. O governo de Núñez Feijoo apoia esta compra por parte de investidores estrangeiros, umha excelente noticia para Galicia proclama à saida do Conselho do Governo Galego. O PP galego e Núñez Feijoo esquecérom as suas promessas e nom tenhem problema em proclamar os seus planos, NCG Banco vai ser vendida ao melhor postor, seja asiático, gringo, madrilenho,.. ou de onde for. Presumem os directivos e Núñez Feijoo de que se trata dum plano novidoso que nom te precedentes, nom é de extranhar, só nas colónias se presume de vender o seus recursos a preço de saldo.
Claro que nom tem interesse em solucionar o problema das preferentes, o PP (de G) nom está para preocupar-se pola galegas e os galegos mas para entregar os nossos recursos ao capital exterior. Enfim Nuñez Feijoo desvela a sua auténtica fasquia, a de servidor do PP de Madrid, a de delegado do grande capital na Galiza. Talvez inclua como proposta estrela do seu programa nas próximas eleiçons galegas a venda da Praza do Obradoiro, mesmo pode que presuma da existência de contactos muito avançados com algum prestigioso fundo de investimento.
-----------------------------------------------------------------
[NOTA EDITORIAL.- A responsábel editorial desta publicación dixital, Terra e Tempo, recorda que as valoracións e opinións contidas nos artigos das colaboradoras e colaboradores habituais recaen integramente no ámbito da responsabilidade delas e deles. A directiva non asume como propias máis que as afirmacións do "Editorial" ou de "Xunta Directiva da Fundación Bautista Álvarez" que, con este nome, se publica á cabeza dos artigos do día. Tendo comprobado como é moi elevado o número de lecturas e comentarios dalgúns artigos -cousa que nos honra, naturalmente-, asistimos igualmente a unha utilización espuria da opinión dalgúns colaboradores, facéndoa extensiva á Fundación Bautista Álvarez ou á Unión do Povo Galego, partido que non ten responsabilidade sobre este dixital que edita a Fundación. Insistimos, por isto, en como o dixital Terra e Tempo, respeitando a liberdade de expresión dos seus colaboradores, non fai súas en absoluto as aprezacións particulares, sobre calquera tema, dos mesmos. Reservámonos, claro está, como en calquer publicación similar, o dereito de inserimento dos comentarios que cada artigo merecer, pois non damos nin daremos cabida a aqueles que conteñan insultos ou resulten difamantes ou inxuriantes para persoas, institucións ou organizacións.]
-----------------------------------------------------------------
Suspeitávamos, por nom dizer que sabiamos, desde há muito que o que foram as caixas galegas iniciaram baixo o patrocínio de Núñez Feijoo o caminho da sua desgaleguizaçom. Mais um passo na despossessom à que se referiu R. Lafont e que Beiras recolheu no seu célebre Atraso. Mais um passo na centralizaçom do capital financeiro e na colonizaçom do nosso país.
Suspeitávamos que as múltiples declaraçons de Núñez Feijoo sobre o seu compromisso e o dos novos directivos, apadrinhados por el, da NCG Banco com a galeguidade da sociedade nom eram masi que cortinas de fume que tentavam ocultar as suas auténticas intençons. Presumia Núñez Feijoo no Parlamento galego em Setembro do ano passado de que blindara o compromisso da nova entidade com Galiza, pouco depois participava numha gira por América na procura de capitais para a nova entidade.
A chegada de Rajoy à chefatura do governo estatal deu-lhe aços a Núñez Feijoo para tirar-se a careta e desvela as suas auténticas intençons. Desapareceu o seu suposto compromisso com a galeguidade da NCG Banco. Os seus planos de futuro para a entidade financeira consistem em vendê-la a fundos de investimento estrangeiro. Castellano presume da existência de diversos fundos de investimento (gringos, asiáticos,...) interessados na compra. O governo de Núñez Feijoo apoia esta compra por parte de investidores estrangeiros, umha excelente noticia para Galicia proclama à saida do Conselho do Governo Galego. O PP galego e Núñez Feijoo esquecérom as suas promessas e nom tenhem problema em proclamar os seus planos, NCG Banco vai ser vendida ao melhor postor, seja asiático, gringo, madrilenho,.. ou de onde for. Presumem os directivos e Núñez Feijoo de que se trata dum plano novidoso que nom te precedentes, nom é de extranhar, só nas colónias se presume de vender o seus recursos a preço de saldo.
Claro que nom tem interesse em solucionar o problema das preferentes, o PP (de G) nom está para preocupar-se pola galegas e os galegos mas para entregar os nossos recursos ao capital exterior. Enfim Nuñez Feijoo desvela a sua auténtica fasquia, a de servidor do PP de Madrid, a de delegado do grande capital na Galiza. Talvez inclua como proposta estrela do seu programa nas próximas eleiçons galegas a venda da Praza do Obradoiro, mesmo pode que presuma da existência de contactos muito avançados com algum prestigioso fundo de investimento.
-----------------------------------------------------------------
[NOTA EDITORIAL.- A responsábel editorial desta publicación dixital, Terra e Tempo, recorda que as valoracións e opinións contidas nos artigos das colaboradoras e colaboradores habituais recaen integramente no ámbito da responsabilidade delas e deles. A directiva non asume como propias máis que as afirmacións do "Editorial" ou de "Xunta Directiva da Fundación Bautista Álvarez" que, con este nome, se publica á cabeza dos artigos do día. Tendo comprobado como é moi elevado o número de lecturas e comentarios dalgúns artigos -cousa que nos honra, naturalmente-, asistimos igualmente a unha utilización espuria da opinión dalgúns colaboradores, facéndoa extensiva á Fundación Bautista Álvarez ou á Unión do Povo Galego, partido que non ten responsabilidade sobre este dixital que edita a Fundación. Insistimos, por isto, en como o dixital Terra e Tempo, respeitando a liberdade de expresión dos seus colaboradores, non fai súas en absoluto as aprezacións particulares, sobre calquera tema, dos mesmos. Reservámonos, claro está, como en calquer publicación similar, o dereito de inserimento dos comentarios que cada artigo merecer, pois non damos nin daremos cabida a aqueles que conteñan insultos ou resulten difamantes ou inxuriantes para persoas, institucións ou organizacións.]
-----------------------------------------------------------------