Engodos do fascismo
Um engodo é uma cilada,um engano irreparável quena guerra é quase sempre mortal. O destaque do fascismo nos grandes media, das suas acções, cerimónias, propaganda, barões e mandaretes, não resultado fascínio ou ignorância deste ou daquele jornalista. É orientação do poder económico-mediático que decide a falsidade de uma agenda gradual, oculta e enganosa.
Comandam a simulação até do verniz de distanciamento, mas naturalizam e promovem o medo, a xenofobia, o racismo, o nacionalismo, o anti-comunismo, o colonialismo, o militarismo e a guerra. O Vox de Espanha foi nestes dias o pretexto mediático da expectativa que o «fenómeno» passe a fronteira e nos faça também um País da «modernidade» que medra na UE, sequelada política neo-liberal, federalista e militarista. Os títeres do CDS e PSD nesta campanha eleitoral coreografaram sobre a matéria um número conhecido - diz o Melo ao Rangel, o Vox «não é de extrema direita», e o outro, é «nacionalista e anti europa», «discordam» o suficiente para que pareça normal, cada um com os seus «reacças», sem falar das«diferenças», tão profundas que ninguém as vê.
Eum outro títere,de má Ventura,passou do comentário desportivo à política, com quase tantos «outdoors» como assinaturas falsas, e promove o seu «charme»protofascista,mas jura que não é de extrema direita, tem apenas «três prioridades» – reforma do sistema político (menos representativo), do sistema prisional (prisão perpétua) e fim da flexibilidade das fronteiras (fechadas a quem precise), não fala de economia, o que havia de dizer?
É assim o fascismo, promovido como engodo e de forma deslizante, mas para servir sempre os monopólios e o imperialismo, se necessário for até à ditadura terrorista.
Andar para trás não. Avançar é preciso!
O orixinal atópase en Avante!
Comandam a simulação até do verniz de distanciamento, mas naturalizam e promovem o medo, a xenofobia, o racismo, o nacionalismo, o anti-comunismo, o colonialismo, o militarismo e a guerra. O Vox de Espanha foi nestes dias o pretexto mediático da expectativa que o «fenómeno» passe a fronteira e nos faça também um País da «modernidade» que medra na UE, sequelada política neo-liberal, federalista e militarista. Os títeres do CDS e PSD nesta campanha eleitoral coreografaram sobre a matéria um número conhecido - diz o Melo ao Rangel, o Vox «não é de extrema direita», e o outro, é «nacionalista e anti europa», «discordam» o suficiente para que pareça normal, cada um com os seus «reacças», sem falar das«diferenças», tão profundas que ninguém as vê.
Eum outro títere,de má Ventura,passou do comentário desportivo à política, com quase tantos «outdoors» como assinaturas falsas, e promove o seu «charme»protofascista,mas jura que não é de extrema direita, tem apenas «três prioridades» – reforma do sistema político (menos representativo), do sistema prisional (prisão perpétua) e fim da flexibilidade das fronteiras (fechadas a quem precise), não fala de economia, o que havia de dizer?
É assim o fascismo, promovido como engodo e de forma deslizante, mas para servir sempre os monopólios e o imperialismo, se necessário for até à ditadura terrorista.
Andar para trás não. Avançar é preciso!
O orixinal atópase en Avante!