FeijÓ09-12: algumhas cifras
Poderá presumir de estar no top de dous rankings: o crescimento do desemprego e a perda de habitantes
Alguns meses atrás referiamo-nos noutro artigo ao desolador balanço para o nosso país que ia deixar o governo de Núñez Feijoo. Neste tempo a situaçom económica nom só nom melhorou senom que piorou claramente. Sem embargo a maquinária propagandística do PP teima em apresentar a imagem dum gestor eficaz graças ao que o nosso país estaria numha situaçom muito melhor à do resto do Estado.
As cifras desmentem esta imagem:
1. Longe da imagem de austeridade da que presume Nuñez Feijoo a dívida pública quase se duplicou durante o seu mandato. Segundo o Banco de Espanha passou de 3.923 milhons de euros no primeiro trimestre de 2009 a 7.627 milhons no segundo trimestre de 2012. De facto até o quatro trimestre de 2011, período no que coincidírom Núñez Feijoo e Rodríguez Zapatero, o incremento da dívida da administraçom galega foi notavalmente superior à da administraçom central do dissipador político leonês.
2. A administraçom presidida por Núñez Feijoo tem no segundo trimestre de 2012 um défice superior à média das comunidades, está entre as que apresentam um maior défice. Segundo os dados que acaba de publicar o Ministério de Fazenda o défice galego foi 1'07% do PIB no segundo trimestre de 2012 frente a 0,77% de média no conjunto das comunidades ou 0,93% sem ter em conta os anticipos.
3. O endividamento nom foi em benefício dos serviços públicos. De acordo aos dados do Ministério de Educaçom do curso 2008-2009 ao curso 2011-12 o professorado dos centros públicos galegos reduziu-se enquanto aumentou o dos privados. Se atendemos aos informes dos sindicatos do ensino, particularmente às cifras difundidas pola CIG-Ensino, a reduçom do professorado no ensino público continuou no curso que está começando.
4. Entre 2008 e 2011 a percentagem de pessoas com muita dificuldade ou com dificuldade para chegar a fim de mês diminuiu no conjunto do Estado enquanto aumentou na Galiza segundo os dados do INE. Destarte em 2011 estes dous grupos eram 27,9% da populaçom galega, percentagem superior à média estatal; sem embargo em 2008 o peso destes colectivos era três pontos inferior na Galiza.
5. Galiza sofreu umha forte queda da produçom industrial. Segundo o INE entre Julho de 2009 e Julho de 2012 o índize de produçom de bens de consumo caiu 10%, o de bens de equipamento 17% e no caso dos bens intermédios a reduçom foi de 13%. Em todos os casos som diminuiçons superiores às experimentadas no resto do Estado.
6. Entre 2009 e 2011 (último ano publicado polo INE) a populaçom galega descendeu enquanto a do Estado aumentava. Galiza foi umha das três comunidades nas que baixou a populaçom.
7. O desemprego aumentou no nosso país 70% entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre de 2012. Segundo os dados do INE nesse mesmo período no conjunto do Estado incrementou-se 42%.
Feijoo si poderá presumir de estar no top de dous rankings: Galiza, acarom de La Rioja e Asturias, lidera o crescimento do desemprego e com Asturias e Castilla-León a perda de habitantes.
Alguns meses atrás referiamo-nos noutro artigo ao desolador balanço para o nosso país que ia deixar o governo de Núñez Feijoo. Neste tempo a situaçom económica nom só nom melhorou senom que piorou claramente. Sem embargo a maquinária propagandística do PP teima em apresentar a imagem dum gestor eficaz graças ao que o nosso país estaria numha situaçom muito melhor à do resto do Estado.
As cifras desmentem esta imagem:
1. Longe da imagem de austeridade da que presume Nuñez Feijoo a dívida pública quase se duplicou durante o seu mandato. Segundo o Banco de Espanha passou de 3.923 milhons de euros no primeiro trimestre de 2009 a 7.627 milhons no segundo trimestre de 2012. De facto até o quatro trimestre de 2011, período no que coincidírom Núñez Feijoo e Rodríguez Zapatero, o incremento da dívida da administraçom galega foi notavalmente superior à da administraçom central do dissipador político leonês.
2. A administraçom presidida por Núñez Feijoo tem no segundo trimestre de 2012 um défice superior à média das comunidades, está entre as que apresentam um maior défice. Segundo os dados que acaba de publicar o Ministério de Fazenda o défice galego foi 1'07% do PIB no segundo trimestre de 2012 frente a 0,77% de média no conjunto das comunidades ou 0,93% sem ter em conta os anticipos.
3. O endividamento nom foi em benefício dos serviços públicos. De acordo aos dados do Ministério de Educaçom do curso 2008-2009 ao curso 2011-12 o professorado dos centros públicos galegos reduziu-se enquanto aumentou o dos privados. Se atendemos aos informes dos sindicatos do ensino, particularmente às cifras difundidas pola CIG-Ensino, a reduçom do professorado no ensino público continuou no curso que está começando.
4. Entre 2008 e 2011 a percentagem de pessoas com muita dificuldade ou com dificuldade para chegar a fim de mês diminuiu no conjunto do Estado enquanto aumentou na Galiza segundo os dados do INE. Destarte em 2011 estes dous grupos eram 27,9% da populaçom galega, percentagem superior à média estatal; sem embargo em 2008 o peso destes colectivos era três pontos inferior na Galiza.
5. Galiza sofreu umha forte queda da produçom industrial. Segundo o INE entre Julho de 2009 e Julho de 2012 o índize de produçom de bens de consumo caiu 10%, o de bens de equipamento 17% e no caso dos bens intermédios a reduçom foi de 13%. Em todos os casos som diminuiçons superiores às experimentadas no resto do Estado.
6. Entre 2009 e 2011 (último ano publicado polo INE) a populaçom galega descendeu enquanto a do Estado aumentava. Galiza foi umha das três comunidades nas que baixou a populaçom.
7. O desemprego aumentou no nosso país 70% entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre de 2012. Segundo os dados do INE nesse mesmo período no conjunto do Estado incrementou-se 42%.
Feijoo si poderá presumir de estar no top de dous rankings: Galiza, acarom de La Rioja e Asturias, lidera o crescimento do desemprego e com Asturias e Castilla-León a perda de habitantes.
