O fim dos plásticos?
Desde o passado 1 de Julho, está proibido dar sacos de plástico nas compras, há que as pagar. Mas que problema há em ter que pagar 5 até 15 cêntimos numha compra de 5, 10, 30 ou mais euros?, é este o jeito de rematar com os sacos de plástico, com simples medidas dissuasivas?. O problema remata nos sacos, ou é preciso rematar com os plásticos em geral?, podemos viver sem plásticos?
Que som os plásticos?. Os plásticos em geral som polímeros, é dizer longas cadeias moleculares formadas a partir da repetiçom dumha estrutura básica, por exemplo o PET (polietileno) é um polímero de etileno, normalmente há outros compostos PVC, é um polímero de vinilo com cloro.. A maior parte deles som derivados do petróleo.
Vantagens: Som compostos muito resistentes e duráveis no tempo, som muito baratos, e a grande variedade dos mesmos permite que sejam utilizados para praticamente qualquer actividade humana.
Inconveniências: O maior problema é praticamente umha das suas principais virtudes, a sua durabilidade. É também importante a sua afectaçom à saude tanto animal como humana, devido a que ao longo do tempo dérom-se-lhe usos nos que nom estava comprovado previamente a sua nocividade ou inocuidade, por exemplo o PVC, mas há muitos mais e a lista seria muito longa.
Há apenas 100 anos que começárom a se produzir os primeiros plásticos industriais, e hoje estám em todos os sítios. Quase todo o que nos rodeia ou tem algo de plástico ou é todo de plástico. Incluso no nosso corpo, desde pílulas até próteses ou mesmo substitutos de peças e órgaos do nosso corpo.
Falo de plásticos em plural porque as suas origens e as suas propriedades som muito diversas. O principal problema, a sua durabilidade e resistência no tempo, provoca que seja praticamente impossível a sua degradaçom e a evoluçom da maior parte deles é a simples rotura em pedaços cada vez mais pequenos (nom a sua descomposiçom), até chegar às nano-partículas (partículas microscópicas, mas que seguem a conservar a estrutura do plástico) e que finalmente chegam a se integrar na cadeia alimentar. Isto cria um gravíssimo problema, ainda nom avaliado na sua totalidade porque o conhecimento desta particularidade é muito recente. Até agora conhecem-se os efeitos dalguns tipos de plástico no ser humano e no médio ambiente em geral. A acumulaçom de plásticos sem degradar em terra e no mar que provoca a morte de animais que acidentalmente se alimentam deles por erro. Mas também os efeitos que provoca o seu contacto físico ou com alimentos, cremes... que som usadas por humanos.
Ante isto teríamos que eliminar os plásticos?, Gostemos ou nom, hoje vivemos num mundo de plásticos, e nom seria possível viver sem eles, como todas as criaçons humanas podem-se usar para bem ou para mal. A soluçom nom é mágica, mas também nom é impossível. Nom há umha única via, senom que esta é múltipla.
Para que estas três propostas foram viáveis é preciso mudar o modelo de sociedade. As famosas três r, reduzir, reutilizar e reciclar, e precisamente nessa ordem som fundamentais. Mas num sistema (o capitalismo) baseado no lucro rápido, o consumo sem medida e a exploraçom de todos os recursos incluídos os humanos como se nom houver limites é impossível, porque a própria subsistência do sistema obriga a nos comportar desse jeito. O problema provocado por nos (os plásticos som a nossa criaçom), é muito sério, mas tem soluçom, e como sempre a soluçom nom vem de medidas parciais, eliminaçom dos sacos ou incrementar a percentagem de reciclagem, nem sequer da simples consciência. Os plásticos som necessários, e a soluçom é global e implica um outro modelo de desenvolvimento no que as pessoas e o médio estejam por diante das cousas.
Que som os plásticos?. Os plásticos em geral som polímeros, é dizer longas cadeias moleculares formadas a partir da repetiçom dumha estrutura básica, por exemplo o PET (polietileno) é um polímero de etileno, normalmente há outros compostos PVC, é um polímero de vinilo com cloro.. A maior parte deles som derivados do petróleo.
Vantagens: Som compostos muito resistentes e duráveis no tempo, som muito baratos, e a grande variedade dos mesmos permite que sejam utilizados para praticamente qualquer actividade humana.
Inconveniências: O maior problema é praticamente umha das suas principais virtudes, a sua durabilidade. É também importante a sua afectaçom à saude tanto animal como humana, devido a que ao longo do tempo dérom-se-lhe usos nos que nom estava comprovado previamente a sua nocividade ou inocuidade, por exemplo o PVC, mas há muitos mais e a lista seria muito longa.
Há apenas 100 anos que começárom a se produzir os primeiros plásticos industriais, e hoje estám em todos os sítios. Quase todo o que nos rodeia ou tem algo de plástico ou é todo de plástico. Incluso no nosso corpo, desde pílulas até próteses ou mesmo substitutos de peças e órgaos do nosso corpo.
Falo de plásticos em plural porque as suas origens e as suas propriedades som muito diversas. O principal problema, a sua durabilidade e resistência no tempo, provoca que seja praticamente impossível a sua degradaçom e a evoluçom da maior parte deles é a simples rotura em pedaços cada vez mais pequenos (nom a sua descomposiçom), até chegar às nano-partículas (partículas microscópicas, mas que seguem a conservar a estrutura do plástico) e que finalmente chegam a se integrar na cadeia alimentar. Isto cria um gravíssimo problema, ainda nom avaliado na sua totalidade porque o conhecimento desta particularidade é muito recente. Até agora conhecem-se os efeitos dalguns tipos de plástico no ser humano e no médio ambiente em geral. A acumulaçom de plásticos sem degradar em terra e no mar que provoca a morte de animais que acidentalmente se alimentam deles por erro. Mas também os efeitos que provoca o seu contacto físico ou com alimentos, cremes... que som usadas por humanos.
Ante isto teríamos que eliminar os plásticos?, Gostemos ou nom, hoje vivemos num mundo de plásticos, e nom seria possível viver sem eles, como todas as criaçons humanas podem-se usar para bem ou para mal. A soluçom nom é mágica, mas também nom é impossível. Nom há umha única via, senom que esta é múltipla.
- O começo seria a consciência no uso, e disso é do que falava ao princípio, a eliminaçom no uso de sacos de plástico tem que vir principalmente da consciência da gente da nom necessidade dos mesmos, podem ser substituídos por papel (para uso imediato) ou por sacos permanentes de outros materiais.
- A reciclagem é outro factor importante, mas, nem todos os plásticos som recicláveis, nem todo o que se pode reciclar recicla-se, por muito que aumentemos a percentagem de reciclagem, a alta durabilidade destes materiais seguiria a criar problemas.
- A origem dos plásticos, é possível e fundamental a investigaçom e desenvolvimento de plásticos criados a partir de matérias biodegradáveis que permitam o seu uso e posterior eliminaçom sem risco para o médio, ademais da seguridade no uso, e o seu nulo efeito prejudicial sobre os seres vivos a curto, meio ou longo prazo.
Para que estas três propostas foram viáveis é preciso mudar o modelo de sociedade. As famosas três r, reduzir, reutilizar e reciclar, e precisamente nessa ordem som fundamentais. Mas num sistema (o capitalismo) baseado no lucro rápido, o consumo sem medida e a exploraçom de todos os recursos incluídos os humanos como se nom houver limites é impossível, porque a própria subsistência do sistema obriga a nos comportar desse jeito. O problema provocado por nos (os plásticos som a nossa criaçom), é muito sério, mas tem soluçom, e como sempre a soluçom nom vem de medidas parciais, eliminaçom dos sacos ou incrementar a percentagem de reciclagem, nem sequer da simples consciência. Os plásticos som necessários, e a soluçom é global e implica um outro modelo de desenvolvimento no que as pessoas e o médio estejam por diante das cousas.